As jovens de hoje em dia, reveem-se nos corpos considerados perfeitos,
o ideal de beleza, o auge de uma mulher, a busca pela perfeição. No entanto, na
maioria dos casos, é sinónimo de distúrbios alimentares e em muitos outros, de
anorexia.
Já nos deparamos com casos que levaram até à morte, e por isso,
desencadeou-se uma “luta”, para travar então a busca do corpo (considerado) ideal,
idêntico à das meninas da passerelle.
E como se costuma dizer, o exemplo deve vir de cima, eis que a
revista Vogue, em Maio deste ano, anunciou que modelos consideradas “magras
demais” ou menores de 16 anos não iriam aparecer nas suas publicações.
Já em Israel, com o intuito de erradicar a
anorexia e outros distúrbios alimentares entre mulheres e crianças, foi
aprovada uma nova legislação que proíbe a participação de modelos “muito
magras” em anúncios publicitários.
A medida
prevê também que as publicações e os responsáveis pelos anúncios informem os
leitores e consumidores que a fotografia da modelo foi alterada por meio de programas
de edição para deixá-la mais magra.
A
“magreza” aceitável foi definida por meio do critério utilizado pela ONU
(Organização das Nações Unidas) para definir má nutrição. Para isso, o
organismo utiliza o IMC (Índice de Massa Corpórea) que leva em consideração a
altura e o peso das pessoas. Pela
medida, modelos com IMC abaixo de 18,5 não poderão participar de campanhas no
país. Isso significa que uma modelo de 1,72 metros, por exemplo, não poderá ter
menos de 54 quilos.
Há ainda um fosso entre os nossos corpos e os
corpos (considerados) ideais. Estes continuam a encolher e a ficar cada vez
menores.
Mas, como diz o ditado “gordura é formusura”, Tara Lynn é a prova viva de que, uma
mulher não precisa de ser magra para ser bonita, para estar na moda, para fazer
parte dela até. A beleza não se mede na balança, não é definida pelo tamanho 34
ou um 42.
Não quero com isto parecer que o meu objetivo é erradicar as magras (pelo contrário), mas sim, apenas alertar para o fato de que o “ideal” nem sempre é o certo, por vezes, as exceções são tão ou mais genuínas.
modelo: Tara Lynn
gira e acho mto bm que haja modelos de todos os tamanhos...mas ha peças q ficam bem nas magrinhas, e n vale a pena....=)
ResponderEliminarPaulinha
Na minha opinião a maioria das modelos super magras são tão feinhas...enquanto que há muitas mulheres mais gordinhas que são muito bonitas, e acho sinceramente que a magresa extrema já está a começar a sair de moda e se está a dar mais atenção ao corpo tipo das brasileiras...
ResponderEliminarBeijinhos *
p.s. adorei o teu blog ;)
O José Rodrigues dos Santos tem muitos livros bons ;)
ResponderEliminarBeijinhos *